Vocabulário Específico


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Abobadilhas
Termovite®
**  em várias densidades e espessuras:
cofragem perdida em Esferovite para o aligeiramento de lages, normalmente em 1000x500mm;
na face inferior variados perfis e acabamentos.
 
ACEPE **  Associação Industrial do Poliestireno Expandido
 
ACV **  Análise do Ciclo de Vida de um material (= LCA Life Cycle Analysis).
 
AENOR **  Associación Española de Normalización y Certificación.
 
Atenuadores FLEXIVITE **  Marca registada de propriedade da Rep. Esferovite, S.A. para corpos em Esferovite M1 colocados sobre os prumos desguarnecidos nas guardas de segurança, contra o embate de motociclistas.
 
Betume DECORVITE® **  argamassa para colagem de Esferovite a qualquer superfície interior; para colagem de tectos, de frisos, etc.., baldes de 1, 3, 5 e de 20 l.
 
Cantoneira DRYVIT® **  cantoneiras com 2,5 m em PVC perfurado com banda acoplada em tela tecida de vidro com tratamento alcalino e 200 mm de largura para rematar vãos, reforçar cunhais e platibandas.
 
Certificação Energética dos Edifícios **  Por imposição da D.G.E. (Direcção Geral Energia) documento a apresentar num futuro breve para ser obtida a licença de utilização de edifícios novos ou profundamente reabilitados.
 
CFCs **  Clorofluorcarbonos
 
Ciclovite **  Esferovite M1 reprocessado, para aligeirar argamassas de betão em enchimentos.
 
Cimalha Negativa **  molde decorativo individual em Esferovite M1 (embalagem perdida) para ser descofrado em betão.
 
Cimalha Positiva **  peça individual decorativa em Esferovite M1, coberta com Tela Tecida de Vidro e argamassa acrílica, para ser directamente colada à envolvente. Pode receber pintura. (Decoração que aligeira em 5.000% a peça correspondente em betão).
 
CO2 **  dióxido de carbono (gás que só desde 2002 substitui os CFCs e HCFCs para expandir na Europa o XPS = poliestireno extrudido)
 
Cofragem Perdida **  peças desenhadas para enchimento
 
Conforto Térmico **  "A zona de conforto representa aquele ponto no qual a pessoa necessita de consumir a menor quantidade de energia para se adaptar ao ambiente circunstante". (Olygay, 1973)
Na expressão "conforto térmico" estão reunidos dois conceitos:
1º) o amortecimento,: que depende do K da envolvente e o qual corresponde à diferença entre a energia que incide sobre a face exterior exposta e a energia que alcança a face interior;
2º) o retardamento, que corresponde ao lapso de tempo que decorre até o calor do exterior absorvido pela envolvente alcançar a sua face interior, dependendo este tempo da inércia térmica da parede envolvente.
 
Corpos Moldados **  Trata-se de corpos moldados em Esferovite, poliestireno expandido ou EPS, um plástico um material excepcional, com excelentes qualidades de isolamento térmico, derivado petroquímico do “crude”. Como produto é leve, forte e resiliente, não corrosivo, apresenta dimensões estáveis, é bio-não-degradável e reciclável.
 
Decorvite® **  Marca registada de propriedade da Rep. Esferovite S.A. para alguns dos s/ produtos; peças em Esferovite (reforçadas ou não) para acabamentos decorativos em obra, na decoração, em cenários, etc.
 
Descofrar **  Usar corpos formados em Esferovite (cofragem perdida) para sua reprodução em cimento/betão.
 
Dryvit® **  Sistema de Isolamento Térmico Contínuo pelo Exterior : Licença adquirida em 1969 pela Rep. Esferovite S. A. para produção e aplicação em Portugal.
 
Ecovite® **  O Ecovite®M1 é um material composto exclusivamente, por Esferovite M1. O registo da sua denominação resulta das propriedades físicas que o distinguem.
Enquanto o Esferovite apresenta uma superfície contínua fechada, o Ecovite® é, macroscopicamente, poroso, pelo que tem um comportamento acústico melhorado (conforme o Esferovite só alcança depois de submetido a tratamentos de elastificação especiais).
Por seu lado, o Esferovite apresenta propriedades de isolamento térmico de nível muito elevado, pelo que indicamos o Ecovite® só em segundo lugar.
O Ecovite® é o resultado da auto-aglomeração de desperdícios seleccionados de Esferovite M1 em condições especiais de pressão e temperatura. As suas propriedades acústicas têm origem no processo de fabrico. Este confere ao material uma consistência e densidade semelhantes às do Esferovite comum, enquanto apresenta uma estrutura interna completamente diferente.
Desenvolvemos o Ecovite® na intenção de criar um material a baixo custo destinado ao condicionamento acústico. Como resulta de um amplo aproveitamento da reciclagem das n/ aparas de Esferovite M1, conseguimos um preço final muito atraente que tem diversificado a sua utilização também para cofragem perdida ou enchimentos aligeirados.

O Ecovite® herda algumas propriedades do Esferovite: continua a ser branco; é exclusivamente não inflamável; em condições normais possui uma durabilidade testada, superior a cinquenta anos (pelo que há ecologistas que condenam a utilização do Esferovite em embalagens, uma vez que este material levará até quinhentos anos para degradar); não se lhe conhece nenhum inimigo biológico; pode apenas ser atacado com gravidade por alguns solventes orgânicos (toluenos e derivados - os quais devemos evitar em qualquer caso por também prejudicarem os humanos).
Não deve ser longamente exposto à luz directa do sol (pois o poliestireno, polímero-base do Esferovite, é sensível, como o são todos os seres vivos, à radiação ultravioleta que produz degradação superficial).
 
EIFS **  Exterior Insulation & Finish Systems (nos EUA)
representa o envolvimento exterior de paredes com isolamento térmico. É sempre um sistema composto, integrado, hidrófugo e estético. Por vezes, o EIFS é designado como "reboco térmico", "estuque sintético", DRYVIT® ou ETICS.
Sistema de 5 componentes:
-adesivo de base acrílica;
-placa de isolamento térmico em EPS M1;
-tela tecida de vidro (+ cantoneiras com tela);
-camada(s) reforçada(s) de argamassa;
-camada final, com cor integrada e várias texturas.
 
Esferovite **  Marca original (1960) da Rep. Esferovite S.A. para os s/ produtos utilizados em isolamento térmico, acústico e decorativo, sempre em M1.
Esferovite=EPS= Poliestireno Expandido.
 
ETICS **  "EXTERNAL THERMAL INSULATION COMPOSITE SYSTEMS" Sistemas compostos para o isolamento térmico pelo exterior baseados no poliestireno expandido/ EPS (Esferovite), regulamentado pela União Europeia através da CEN/TC em 1988: 
-1º Objectivo Exigências de produtos industriais em sistemas compostos e compatíveis, para isolamento térmico (ETICS) na base de poliestireno expandido, propostos e usados em conjunto no isolamento térmico de edifícios. A norma descreve as características dos produtos e abrange os processos de avaliação, marcação e etiquetagem.
Os ETICS são aplicados sobre a face externa de envolventes ou de tectos para optimizar o isolamento térmico.
Os ETICS incluem peças especiais (perfis de arranque, cantos, etc.) como complementos de ligação a estruturas adjacentes (vãos, ângulos, parapeitos,…).
Os ETICS protegem o edifício das intempéries, do envelhecimento e melhoram a sua aparência. Não contribuem para a estrutura da parede ou dos tectos sobre os quais assentam.
A norma abrange sistemas com uma resistência térmica (R) declarada, sempre igual ou superior a 1 m2 K/W. (Valor R calculado de acordo com a EN ISO 10456 & IN ISO 6946) usando os valores térmicos obtidos na EN 13163. Consegue economizar-se energia, especificando ETICS essencialmente pela espessura e condutividade declaradas do material de isolamento térmico usado.
 
EUMEPS **  European Manufacturers of EPS Packaging.
 
EPS **  sigla em língua inglesa para o Poliestireno expandido (expanded polystyrene) = Esferovite (Quando fabricado pela Rep. Esferovite, S.A. é sempre classe M1 ou não inflamável, segundo E365 - 1990 LNEC), expandido sem gases nocivos para o ambiente.
 
Estabilidade de "R" no Esferovite **  O valor "R" do Esferovite é estável e não é alterado pelo tempo.
Desde Agosto 1984 que resultados regulares de ensaios demonstram que o valor "R" das amostras de isolamento EPS não tinha sofrido deterioração de cobertura com diversas datas de instalação. Medido em m2 K/W (metros quadrados Kelvin/Watt). 
 
Expandir **  poliestireno: = (EPS) Processo físico descontínuo que actua por vapor de água sobre o agente de expansão, um hidrocarboneto, e pressiona as células fechadas do polímero a aumentarem de maneira controlada o volume das "pérolas" avulsas, permitindo assim uma gama de densidades quase ilimitada. O arrefecimento provoca a incorporação de ar e não interfere na cor branca.
Uma nova expansão controlada dentro de moldes dá origem a blocos sólidos de espuma rígida que, para a Construção Civil, são posteriormente seccionados em placas de variadas espessuras, ou dos moldes são extraídos outros corpos, prontos a servir.
 
Extrudir Poliestireno **  A mesma matéria-prima processada em banda contínua é manufacturada de um modo diferente do poliestireno expandido.
Para obter placas, habitualmente pigmentadas e em gama fixa de densidades e de espessuras, é feita a extrusão duma pasta que expande por injecção de gases de muito baixa condutibilidade térmica (tradicionalmente os CFCs, HCFCs conducentes a ? de 0,028 W/mK) em banda confinada.
Desde 2002 interditos na Europa, os gases foram, entretanto, substituídos por CO2 (? 0,036 W/mK), o que fez igualar a sua condutibilidade à do EPS (? O,036-0,040 W/mK) e os obriga às mesmas espessuras para alcançar a mesma Resistência Térmica.
 
Ganhos Térmicos Indirectos **  Um exemplo de aquecimento solar através de ganhos indirectos
 
HCFCs **  hidroclorofluorcarbonos
 
Impacto Ambiental do ESFEROVITE **  - Na utilização eficaz dos recursos naturais, o Esferovite continua exemplar.
- Transformar e utilizar Esferovite não gera qualquer risco para a saúde ou para o meio ambiente.
- O Esferovite não danifica a Camada de Ozono pois, no seu processo de produção, não utiliza HCFCs nem CFCs.
- No processo de transformação, o Esferovite consome pouca energia. Os resíduos são reaproveitados e recicláveis a 100%.
- Utilizar Esferovite M1 (não inflamável, segundo E 365 1990 LNEC) no isolamento térmico assegura poupança energética, diminui a emissão de gases poluentes (CO2 e SO2 ) e não contribui nem para a acidificação da chuva nem para o efeito de estufa.
- O Esferovite constitui apenas 0,1% dos resíduos sólidos urbanos.
- Os produtos em Esferovite possuem um alto potencial calorífico, por converter em material apto para ser recuperado.
- O Esferovite não actua como suporte nutritivo de fungos e bactérias.
- O Esferovite não emite substâncias hidrossolúveis que contaminem as águas subterrâneas.

Impacto Ambiental (10 categorias)
-Efeito ESTUFA = Degradação da camada de OZONO
-ACIDIFICAÇÃO
-EUTROFIZAÇÃO
-SMOG no Verão
-SMOG no Inverno
-PESTICIDAS
-Metais PESADOS no AR
-Metais Pesados na ÁGUA
-Substâncias CANCERÍGINAS


 
Impermeabilizar **  Fixar sobre a face exterior da parede produtos que impeçam (nas duas direcções da envolvente) a passagem de água ou de vapor, ou seja, o seu encharcamento mas também a vapo-transpiração.
 
Inércia Térmica **  Se o Isolamento Térmico é a capacidade de deixar passar apenas uma parcela do calor que incide sobre uma das faces da envolvente, a Inércia Térmica, por sua vez, é a capacidade da mesma envolvente retardar a passagem desta porção de calor. Corresponde este efeito ao das antigas paredes de pedra com espessura imponente, as quais, mesmo sendo um isolamento térmico pobre, proporcionavam, através da sua grande inércia térmica, que o interior se conservasse fresco durante as horas de maior incidência solar.
Por consequência, quanto maior é a inércia térmica das envolventes de uma casa, tanto menor o salto térmico que irá verificar-se no seu interior, independentemente da respectiva capacidade de isolamento (Kg) que possui.
 
Isolar Termicamente **  Fixar um produto de isolamento térmico idóneo (pelo interior, em caixa-de-ar ou pelo exterior) na parede envolvente pela sua capacidade de deixar passar lentamente apenas uma parcela do calor que incide sobre a face exterior do edifício.
Perante a dúvida de onde colocar a camada de isolamento na parede envolvente, se pelo exterior, se pelo interior ou na caixa-de-ar, basta ter em consideração o seguinte:
Em princípio, a sua colocação não tem influência sobre o efeito térmico, o mesmo não acontece relativamente ao armazenamento de calor. Se o isolamento for colocado em caixa-de-ar, toda a moldura em betão continua a fazer de ponte térmica. A fachada irá abrir fissuras.
Quando colocado em contínuo pelo exterior, toda a fachada é protegida da acção do tempo e das intempéries e desaparecem as pontes térmicas. A parede dupla torna-se desnecessária. Em fachadas históricas (aliás sempre singelas), na impossibilidade de se colocar o isolamento térmico pelo exterior, convém que este seja aplicado, ao menos, pelo interior.
 
ITT **  Initial Type Testing
 
K **  representa o Coeficiente de Transmissão de Calor - o fluxo que atravessa um m2 de parede envolvente, através do conjunto dos seus elementos (argamassas de reboco, caixas de ar etc.), quando em uma das faces se verifica uma subida de 1ºC. É expresso em W/m2 K (kcal/hm2 ºC).
 
Kelvin **  Unidade absoluta de temperatura 0ºC = 273º Kelvin do Sistema Internacional.
 
Kg **  é o Coeficiente de Transmissão de Calor Global de um edifício; depende da conformação e do conjunto das respectivas envolventes (janelas, cobertura, lajes sobre espaços abertos, etc.). Representa a média ponderada dos coeficientes K das paredes envolventes de um edifício. É expresso em W/m2 K (kcal/hm2 º C ).
 
Lambda **  = ? = Coeficiente de Condutibilidade térmica.< /U > É uma característica própria de cada material. Quanto mais baixo é o lambda, menor é o calor que o material deixa passar e melhor é o isolamento térmico que proporciona. É expresso em W/mK (kcal/h mºC).< /u >< /u >< /u >< /u > < /u > < /u > < /u > < /u > < /u > < /u > < /u > < /u > < /u > < /u > < /u > < /u > < /u > < /u > < /u >
 
LNEC **  Laboratório Nacional de Engenharia Civil
 
M1 = Classe M1 **  Esferovite ignifugado através de um retardador de chama que inibe a ignição localizada, não goteja, não propaga a chama, tem resistência ao fogo, tem duração ilimitada, é aceite por todos os regulamentos de Bombeiros e cumpre todas as normas europeias.
 
Parede Trombe **  A parede TROMBE é um exemplo de aquecimento solar através de ganhos indirectos pela absorção graças à cor negra e à acumulação de energia pela inércia térmica do material maciço.
Na envolvente de um edifício consiste numa porção voltada a Sul, construída em betão ou em alvenaria maciça, com uma espessura entre 150 e 500 mm. Esta secção da envolvente é pintada pelo exterior numa cor escura (para maior absorção da incidência solar invernal). Na sua frente, a uma distância entre 100 a 150 mm, é montada uma dupla armação de vidro (ou acrílico; caixa não ventilada), cujo envidraçado evita que o calor acumulado se disperse para o exterior.
O calor acumulado durante o dia pela parede Trombe irá trespassar gradualmente a massa da envolvente da face exterior para a face interior.
À medida que esta aquece, o calor irradia para o espaço interior adjacente. Se a parede envolvente possuir a espessura correcta, este lapso de tempo proporcionará o início do aquecimento progressivo dos espaços interiores ao fim do dia acumulado pelo calor solar, justamente quando as temperaturas começam a baixar. (Mazria, 1979).
 
Paredes Duplas **  Dentro de moldura em betão armado (pilares e vigas) dois panos de alvenaria, erguidas com espaço intermédio.
Para cumprir o RCCTE podem introduzir-se as placas para isolamento térmico na caixa-de-ar resultante. Quando a moldura em betão fica exposta sem também receber isolamento térmico, este modelo implica a permanência de pontes térmicas (com risco de bolores de condensação pela face interior). Por falta de fiscalização, o isolamento pode não existir.
 
Permeabilidade ao Vapor **  O Revestimento do Sistema DRYVIT® é absolutamente hidrófugo e impede as condensações no interior porque possui a característica diferenciadora de não criar barreira à saída progressiva (ou difusão lenta) do vapor de água que parte do interior (pressão de vapor alta) para o exterior (pressão baixa). A aplicação contínua pelo exterior do isolamento térmico obsta, igualmente, à formação de pontes térmicas.
 
Pontes Térmicas / Perdas Térmicas **  Presentes em todos os locais da construção cujos materiais diversos, se não possuírem isolamento térmico, sofrem o impacto directo e imediato das influências e oscilações climáticas (temperatura, humidade) e respondem, conforme a sua natureza, com dilatações ou contracções.
(Instabilidade dimensional, fissurações, absorção de água ou resistência ao vapor de água, etc.).
 
Placas Estriadas **  Placas em Esferovite M1 (ou XPS) para a colagem directa de telha em coberturas ou na dimensão do pé direito de divisórias interiores para projectar gesso no isolamento térmico e acústico.
 
Primário DRYVIT® **  argamassa de base acrílica para colagem permanente de Esferovite a qualquer superfície: betão/ alvenaria/ madeira/ metal/ vidro etc., ou de estes materiais entre si.
 
Reciclagem & Recuperação **  termo aplicado apenas para EPS proveniente de embalagens perdidas.
 
Reprocessamento **  termo aplicado para o aproveitamento de todas as aparas da própria produção
 
RCCTE **  "Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios" O presente RCCTE: D.L.40/90. O segundo irá ser publicado brevemente
 
Revestimento DRYVIT® **  argamassa de base acrílica em várias granulações para revestimento final de superfícies exteriores, termicamente isoladas, hidrófuga. Permite a vapo-transpiração do vapor de água, não fissura, é lavável à pressão e com detergentes, pode levar pigmentos incorporados. baldes de 1, 3, 5 e de 20l.
 
R Resistência Térmica **  (o inverso da condutância térmica), R = L/?, sendo L a espessura da amostra, em metros. É expressa em m2 K/W (hm2 ºC/kcal ).
O valor "R" do EPS é estável e não é alterado pelo tempo.
Resultados de ensaios de desempenho regulares da resistência térmica no isolamento com EPS demonstram, desde 1984, que o valor "R" sobre amostras extraídas de sistemas de cobertura com datas diversas de instalação não indicava deterioração no tempo do valor "R".
 
 
RSECE **  Regulamento dos Sistemas energéticos de climatização em Edifícios
 
Sanca **  Cimalha ou friso decorativo para interiores, múltiplos desenhos.
 
Sandevite® **  Marca registada de propriedade da Rep. Esferovite S.A. para vários dos s/ produtos utilizados em isolamento térmico (auto- aplicação)
 
SO2 **  dióxido de enxofre (gás tóxico, agressivo para a camada de ozono)
 
Subtelha Térmica Termovite® **  Produto da Rep. Esferovite, S.A para colocação imediata de telha
 
Sustentabilidade **  Compensar o que se consome com o que se produz ou não se desperdiça
 
Termovite® **  Marca registada de propriedade da Rep. Esferovite S.A. para alguns dos s/ produtos destinados ao isolamento térmico.
(Abobadilhas; Subtelha Térmica; Placas estriadas e lisas, etc.).
 
U-Value **  W/m2K
 
Vapo - transpiração **  O Revestimento do Sistema DRYVIT®, que é absolutamente hidrófugo, impede as condensações no interior porque possui a característica diferenciadora de não criar barreira à saída progressiva (ou difusão lenta) do vapor de água a partir do interior (pressão de vapor alta) para o exterior (pressão baixa).
Uma aplicação contínua pelo exterior do isolamento térmico obsta, igualmente, à formação de pontes térmicas.
 
Watt **  Unidade de potência do Sistema Internacional.
 
XPS **  sigla em língua inglesa (extruded polystyrene) para a mesma Matéria Prima do "EPS" tratada por extrusão. Para expansão utiliza os gases CFC's (clorofluorcarbonos) e HCFC's (hidroclorofluorcarbonos) e para a Europa, só desde 2002, o CO2.
























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Rep.Esferovite, s.a. - 10-05-2007
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