para o SISTEMA DRYVITâ:
A solução que propomos: o isolamento térmico contínuo
pelo exterior.
Para obter um “R” correcto e confortável que não interrompa o fluxo de vapor (a vapo-transpiração): de ser calculada a espessura do Esferovite na respectiva densidade.
O IIº RCCTE, de 2005, obriga a uma resistência térmica
mínima que corresponde à espessura de 60 mm de Esferovite com 15
kg/m3 (EPS 60).
Cada cm de espessura de Esferovite (M1) aumenta a
Resistência térmica em 0,29 m2 K/W por um custo de €
0,80.
Isolar termicamente pelo exterior com 30 mm de Esferovite M1,
na densidade aparente de 15 kg/m3 (EPS
60):
faz subir a Resistência térmica para R = 0,85 + 0,25 =
1,10 m2K/W
(insuficiente)
Isolar termicamente pelo exterior com 40 mm de Esferovite
M1
na densidade aparente de 15 kg/ m3 (EPS
60):
faz subir a Resistência térmica para R = 1,10 + 0,25 =
1,35 m2K/W
(insuficiente)
Isolar termicamente pelo exterior com 60 mm de Esferovite
M1
na densidade aparente de 15 kg/ m3 (EPS
60):
faz subir a Resistência térmica para R = 1,70 + 0,25 =
1,95 m2K/W
(mínimo
suficiente)
Para que o isolamento duma
construção seja eficaz, deve envolver a mesma em
contínuo:
Para obedecer ao RCCTE, as
paredes envolventes devem alcançar um R mínimo de 1,60
m2 K/W (que corresponde a 60 mm de Esferovite M1 com 15
kg/m3). A cobertura deve alcançar um R mínimo de 2,80
m2 K/W (que corresponde a 100 mm de Esferovite M1 com 15
kg/m3 ou 90 mm de Esferovite M1 com 20 kg/m3). A laje
inferior, contígua ao solo, deve alcançar um R mínimo de 1,10 m2
K/W (que corresponde a 40 mm de 15 kg/m3). É necessário prevenir as
Pontes Térmicas.